O juízo de gosto é também um juízo necessário “exemplar”: é um juízo não deduzido de conceitos e que vale apenas de modo condicional. A necessidade no juízo de gosto pressupõe a existência de uma comunicabilidade universal do sentimento de prazer ou desprazer.
Para pensar:
- Como podemos relacionar o ditado popular "gosto não se discute" e a ideia de universalidade para o Juízo de Gosto pretendida por Kant?
- Podemos estabelecer relações entre o julgamento sobre o belo com a cultura e a história? Quais?
- Como o autor caracteriza a universalidade do Juízo do Gosto?
Para ler:
FERRY, Luc. Homo Aestheticus. A invenção do Gosto na Era Democrática, Ensaio, São Paulo - SP, 1994.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo, Forense Universitária, 2ª ed., Rio de Janeiro - RJ, 1995.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite à Estética, Civilização Brasileira, Rio de Janeiro - RJ, 1999.